por Priscilla Rios
Em Paris, a village tem um perfume diferente de qualquer outro lugar do mundo, os prédios seculares cheiram a bibliotecas, e as bibliotecas históricas cheiram a templos, e os templos ainda guardam em seus portais secretos uma singularidade histórica cheia de excitação. Lá nos sentimos personagem dos livros de História, testemunha ocular do Iluminismo, a apenas alguns passinhos de Voltaire no Pantheón.
Voilá a terra dos bonvivants, dos queijos, vinhos e baguetes, do crepe, da moda, do parfum, das relíquias, das estátuas esculturais, dos singelos passeios de bicicleta e de entonadas declarações de amor. Trop charmant.
Mesmo o tempo que nada perdoa, só agrega a Paris.