Por Priscilla Rios
Colocar uma pessoa nesse mundo oscila entre tatear a imensidão do desconhecido e suar frio o pavor da incapacidade. Será que vou conseguir ser o melhor de mim? Será que o melhor de mim basta? Será que terei o equilíbrio para medir palavras e projetar atitudes corretas? Saberei eu amar e educar sem corromper princípios nem substantivos?
O mundo nesse mar de dúvidas não é mais singular para mim. Nesse momento sou dois. Penso por dois. E minhas prioridades estão em outra frequência. Quanto maior o meu silêncio a essas perguntas, mais alto os decibéis dos meus medos.
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